Sinopse
A b*ceta demonstra os seus sentimentos, balançado as antenas fincadas a cada lado do clitóris, duas antenas semelhantes às antenas das borboletas. Os seus pelos pubianos loiríssimos encaracolados, acetinados e plantados acima da grande protuberância encefálica se espalham por ela, quase ocultado o clitóris; esses são paramentos delicados e harmoniosos dessa belíssima, raríssima e encantadora b*ceta. Tem aproximadamente um metro e quarenta de altura e cinquenta e dois centímetros de envergadura. Ela não ostenta nenhum dos membros superiores, mas mesmo assim deixa transparecer uma áurea esbelta, postura de manequim que se mantém de pé com as suas duas pequeninas pernas de bebê e pés com membranas entre os dedos, como as aves aquáticas. Ela não balbucia nenhuma palavra em português ou em nenhum outro idioma; mas, com a força da sua mente brilhante, ela se comunica por telepatia em qualquer língua, dialeto ou patuá existente no mundo. É num bom português que a b*ceta narra ao editor-chefe a sua triste história.