Pelo fim da desigualdade

Trabalhos considerados essenciais para a sociedade são, em sua maioria, desempenhados por mulheres. São professoras, enfermeiras, empregadas domésticas, diaristas, cozinheiras, babás, enfim, um sem número de funções que, apesar da importância, são exatamente as mais desvalorizadas economicamente. No entanto, um país decidiu remar contra essa maré. A Nova Zelândia tem sido pioneira em acabar a desigualdade salarial, não apenas relacionada à equiparação de remuneração entre homens e mulheres que ocupam as mesmas posições, mas, especialmente, para acabar com a injustiça salarial vivenciada por quem atua em funções consideradas essenciais, tornadas ainda mais relevantes em tempos de pandemia.