Sinopse
Duas décadas depois de Não é sopa, a grande cronista da cozinha brasileira volta com textos excepcionais que reúnem quitutes, memórias e saber viver.
Além das lições de sabedoria acumuladas ao lado do fogão, Não é sopa, lançado em 1995, fascinava pela qualidade literária dos textos de Nina Horta — que, até começar as colaborações semanais com a Folha de S. Paulo, era reconhecida pela excelência de sua cozinha. Vinte anos depois, O frango ensopado da minha mãe traz uma reunião de textos inéditos, selecionados com a colaboração de Rita Lobo. Eles consolidam a autora não apenas como referência na bibliografia gastronômica, mas também como parte da tradição da crônica brasileira. Ao falar sobre comida, os textos falam da vida. De uma vida simples — do jeito que Nina Horta gosta de culinária, sem esnobismo e afetação.