Pesquisa-auto(trans)formação Com Genteidades E Com O Mundo: Reinvenções Com Freire 100 E Dialogus 10

  • Autor: Patrícia Signor
  • Editora: Editora Appris
Experimente 7 dias Grátis Promoção válida para novos usuários. Após 7 dias, será cobrado valor integral. Cancele quando quiser.

Sinopse

Ao celebrarmos 100 anos do nascimento de Paulo Freire, comemoramos também 10 anos do Grupo de Estudos Dialogus/UFSM. Com Freire aprendemos que somos educadoras e educadores e que lidamos com gente. Gente inacabada e em permanentes processos de auto(trans)formação, com as/os outras/os e o mundo. Nessa dialética genteidades-mundo, vamos entrelaçando muitas bonitezas e desafios, embora nem sempre conscientes dessa nossa condição ontológica; ao reinventar caminhos e maneiras de assumir nosso lugar no mundo, vamos fazendo e sendo história, construindo autorias e autonomias para Ser Mais. Mas... por que sentimos-pensamos-agimos do jeito que de repente nos descobrimos? Com Marie Cristhine Josso, somos desafiadas/os a "caminhar para si", rememorar nossas experiências de vida, pelo diálogo reflexivo e amoroso e ressignificar nossas com-vivências
como formação humana e profissional.
No entrelaçar de muitas genteidades, nas escolas, universidades, na educação popular, na contação de histórias, nas pesquisas, nós do Grupo Diálogos vimos nos auto(trans)formando e gostando de ser gente, ousando construir inéditos viáveis para tornar a educação e a sociedade mais humanizadoras e bonitas para todas as mulheres e homens, pelas práxis dialógico-reflexivas e conscientizadoras; o compromisso com a dialética "leitura de mundo-leitura da palavra" os encontros propiciaram reconhecer as diferentes vozes. Assim, foram se constituindo práxis educativas e epistemológicas pelo Círculos Dialógicos Investigativo-auto(trans)formativos, primando pelo "dizer a sua palavra" de cada participante e por processos de ensino-aprendizagem e pesquisa em que todas/os sejam coautoras/es, com amorosidade e rigorosidade.
A razão de ser deste livro é compartilhar as bonitezas e riquezas que vimos semeando e cultivando, convidando a cada leitora e leitor a imergir-emergir, saborear e reencantar-se nessas experiências auto(trans)formativas. Como presenças históricas no/com o mundo, sigamos acreditando que essa não é uma luta em vão. Não obstante os obstáculos, sigamos sonhando e lutando pela constituição de mulheres novas e homens novos, com uma educação e uma sociedade que propiciem condições de empoderamento, emancipação e bonitezas para gostarem de ser gente, amar a vida e serem melhores e mais felizes.