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Polícia aperta cerco contra venezuelanos refugiados na Embaixada da Argentina, dizem opositores

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A Argentina pediu que a ONU adote medidas urgentes para que o governo de Nicolás Maduro entregue um salvo-conduto aos seis asilados que moram na Embaixada da Argentina, em Caracas, desde março deste ano. A residência, que é custodiada pelo Brasil, teve o fornecimento de eletricidade e de água cortados há mais de uma semana pelas forças de segurança estatais. A situação gera críticas da comunidade internacional, enquanto o Ministério do Interior e Justiça venezuelano classificou de “farsa” a denúncia feita pelos opositores. Elianah Jorge, correspondente da RFI em CaracasDuas mulheres e quatro homens da equipe de Maria Corina Machado se asilaram na Embaixada da Argentina, em Caracas, em 20 de março deste ano, em pleno período de campanha eleitoral, após serem acusadas pelo governo de Nicolás Maduro de terrorismo, conspiração e traição à pátria. O grupo é integrado por Pedro Urruchurtu, coordenador internacional da líder opositora; Magalli Meda, chefe de campanha das eleições presidenciais de 28 de julho; Claudi