Do Zero ao Topo

Marcos Leta aprendeu a ser obcecado por produtos com sua família empreendedora.Mais tarde, seu hábito de tomar sucos naturais despertou a vontade de largar o mercado financeiro e criar o próprio negócio. Sua marca de sucos, a Do Bem, fundada em 2007 foi adquirida pela Ambev nove anos depois. Mas a história de Leta com alimentação não parou por aí. Em 2019 ele fundou a Fazenda Futuro, uma startup que usa plantas para criar proteínas que simulam cor, gosto e textura de carne bovina e de frango. O objetivo é atrair não apenas nos vegetarianos e veganos, mas também os consumidores da carne comum. Hoje, a Fazenda Futuro está avaliada em 715 milhões de reais e vende seus produtos em 24 países. Confira a história completa no episódio.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Pedro Guimarães passou boa parte de sua trajetória profissional envolvido na privatização de bancos estaduais como Banerj e Banespa. Privatização também foi a tese de seu doutorado pela universidade de Rochester, nos Estados Unidos. Em 2019, ele assumiu seu maior desafio até aqui: chefiar a Caixa Econômica Federal e promover a privatização de suas subsidiárias. Neste episódio, vamos conhecer mais sobre a trajetória do Pedro, entender como tem sido o trabalho na Caixa com as suas inúmeras complexidades, incluindo o jogo político, e descobrir seus planos para o futuro de um dos maiores banco do país.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Durante grande parte de sua vida, Abilio Diniz foi sinônimo de Pão de Açúcar. Nas mãos de Abílio, o grupo que começou como uma merceadria fundada por seu pai se transformou na maior varejista do país. Mas a historia de Abílio mudou com o que ele mesmo define como o seu pior erro empresarial. Depois disso, Abílio comprou parte do frigorifico BRF, onde foi presidente do conselho de administração e também investiu no principal concorrente do Pão de Açucar, o Carrefour. Neste ano, Abílio lançou a gestora de investimentos O3 Capital. Confira todos os detalhes de sua trajetória no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Uma empresa que acumula dezenas de prêmios de inovação e gestão e estimula seus funcionários a correrem riscos . Não estamos falando de nenhuma startup e sim de uma fabricante de portas fundada em 1939.A Pormade é uma empresa de União da Vitória, interior do Paraná que mudou de patamar quando Cláudio Zini assumiu seu comando em 1976. Na época, a companhia tinha 25 funcionários e faturava 6 milhões de reais. Hoje, a Pormade tem mais de 700 pessoas e um faturamento de R$ 240 milhões. Confira os detalhes dessa história no podcast.

Um libanês que chegou ao Brasil na década de 60 e começou a fabricar calcinhas. Com muita criatividade e o talento pras vendas Nissim Hara criou a Hope. O negócio ganhou uma nova escala quando suas três filhas Sandra, Karen e Daniela entraram na empresa. Elas repaginaram a marca com novos produtos, franquias e a contratação de celebridades que vão de Daniella Cicarelli e Gisele Bündchen até Anitta. Neste episódio, Sandra Chayo compartilha as lições que aprendeu com seu pai e as estratégias que fazem da Hope a marca de lingeries número 1 do Brasil. Instagram: @dozeoroaotopo_oficial

Karine Oliveira fundou uma empresa de tradução. Com a Wakanda Educação ela traduz os métodos sofisticados e a linguagem do empreendedorismo utilizados em grandes empresas brasileiras para a realidade de milhares de mulheres que empreendem por necessidade. A Wakanda Educação foi criada em 2018 e rapidamente chamou a atenção de grandes empresas. Karine ganhou prêmios e o reconhecimento da revista Forbes Brasil como Forbes Under 30. Também participou do programa Shark Tank, em que captou um investimento com Camila Farani. Confira os detalhes dessa história no podcast. Vídeo da Karine Oliveira no Shark Tank: https://www.youtube.com/watch?v=nH8FYHqXmL4Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Em 2015, Alan Zelazo comprou uma pequena sala, montou uma equipe de seis pessoas e construiu uma boutique de compra e venda de energia. O plano era continuar desse tamanho. Mas deu tudo errado ou melhor: deu tudo muito certo. Seis meses depois, a Focus Energia já estava prcurando um escritório maior e em apenas dois anos de operação chegou a um faturamento bilionário. Para continuar crescendo, a empresa estreou na Bolsa em 2021 com uma oferta de 773 milhões de reais. Confira a história completa e as estratégias de crescimento da empresa no episódio. Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Milton Pilão embolsou uma fortuna com a venda da empresa de papel e celulose fundada por seu pa. Mas ao invés da aposentadoria, ele resolveu investir todo o seu dinheiro em lixo. Em 2013, comprou a Foxx-Haztec, uma empresa de saneamento e coleta de lixo com uma dívida de quase R$ 700 milhões. Isso de olho nos aterros sanitários que a empresa tinha. Ele traçou um plano para recuperar os negócios focando em utilizar as toneladas de lixo dos aterros para gerar energia, aumentar a reciclagem e ainda vender créditos de carbono. Em fevereiro de 2021, a companhia fez uma oferta de ações na Bolsa que avaliou a empresa em 1,6 bilhão de reais. Confira a história completa no pocast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Zé Garrote vendeu casa, carro, farmácia e apartamento para investir na criação de frango em uma sociedade com o sogro em 1981. E não fez isso apenas uma e sim três vezes, conforme o negócio foi precisando de mais capital. A produtora de frango quase o quebrou duas vezes. Mas no fim da década de 90 a São Salvador Alimentos finalmente decolou se transformando em um negócio que hoje fatura quase R$ 2 bilhões. Atuando com a marca SuperFrango no pequeno varejo no Brasil e exportando para mais de 38 países, a companhia de Goiás se destaca por ter construído uma estratégia que lhe traz altas margens de lucro. Confira os detalhes no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Paulo Humberg ajudou a desbravar algumas das ideias e empresas mais inovadoras do varejo brasileiro nas últimas três décadas. Ele construiu negócios como Shoptime, Lokau e Brandsclub e ainda investiu em algumas dezenas de empresas voltadas para a internet com a gestora KPTL, que fez aportes em pelo menos 115 companhias e tem mais de 1 bilhão de reais sob gestão. Sua nova empreitada é a Keycash: uma startup especializada em credito imobiliário que em pouco tempo de operação já acumula números bilionários. Detalhe: Paulo é irmão de Frederico Humberg, o convidado do nosso episódio #49. Conheça as histórias inusitadas e os aprendizados de Paulo no varejo online.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Dois gringos resolveram criar o "Mercado Livre dos imóveis" no Brasil. Assim teve início o Viva Real, em 2009. Mas quando desembarcaram no país, o americano Brian Requarth e o alemão Thomas Floracks perceberam que não eram os únicos com essa ambição. A concorrência envolvia o Grupo ZAP, fundado em 2006 pelos jornais O Globo e O Estado de São Paulo e o ImovelWeb, que naquela época já tinha uma década de existência. Mesmo com um volume bem menor investimentos, em 2013 o Viva Real conseguiu se estabelecer como o líder no mercado. Quatro anos depois os sócios anunciaram uma fusão com o grupo ZAP. E em 2020, a OLX comprou os dois sites concorrentes por R$ 2,9 bilhões. Confira os detalhes dessa história no podcast.Livro: https://amzn.to/33Afl1pLatitud: https://latitud.com/Instagram do podcast: @dozeroaotopo_oficial

esde cedo, Fernando Queiroz tinha um único objetivo em sua trajetória profissional: ficar longe dos negócios da família. Mas, quando seu pai e seus tios compraram a massa falida do frigorífico Minerva, em 1991, Fernando era o único com alguma experiência em exportação. Aos 24 anos, ele assumiu a figorifico em barretos com um plano de exportar carnes. Isso sem ter qualquer cliente no exterior e em um momento em que o Brasil ainda era importador da proteína. De lá pra cá, o país se tornou o maior exportador mundial de carne bovina e a Minerva, uma das maiores comercializadoras de carne in natura, com exportação para mais de 100 países e faturamento de quase 20 bilhões de reais por ano. Atualmente, a empresa vale mais de R$ 5 bilhões na Bolsa. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Sergio All sentiu na pele um problema que muitos empreendedores brasileiros enfrentam: teve o crédito negado por ser negro. Segundo uma pesquisa do Small Business Administration, empresários negros do Brasil tem seus pedidos de crédito negado três vezes mais do que empreendedores brancos com as mesmas condições financeiras.A experiência de Sérgio serviu como inspiração par que quase duas décadas depois ele criasse uma fintech. Ao lado de Fernanda Ribeiro, ele criou a Conta Black, uma conta digital para pessoa fisica e juridica focada nas classes C, D, E. Fundada em 2017, foi a primeira conta digital fundada por empreendedores negros a ganhar escala entre as mais de 800 fintechs brasileiras.Confira o episódio em vídeo: https://youtu.be/7qebawSuqLQInstagram: @dozeroaotopo_oficial

A GP Investments foi criada pelo trio mais famoso do mundo dos negócios brasileiro: Carlos Alberto Sicupira, Marcel Telles e Jorge Paulo Lemann, em 1993. Fersen Lambranho chegou à gestora em 1998, depois de uma carrera de 13 anos nas Lojas Americanas, onde trabalhou com Sicupira. Ele inaugurou uma fase na GP que envolveu grandes investimentos, o enfrentamento de crises econômicas e a estratégia de se tornar uma gestora global. Ao todo, a GP já captou mais de cinco bilhões de dólares e investiu em mais de 50 companhias em sua história. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

O economista Wagner Ruiz fundou oito empresas antes de seu caminho cruzar com o de Alphonse Voight, outro empreendedor cheio de ideias, mas até então sem algo grandioso no currículo. Ao lado de João Del Vale eles fundaram a startup que mudaria tudo: o Ebanx. Com um ano de operações, a startup de processamento de pagamentos online conquistou o AliExpress, um dos sites do grupo japonês Alibaba, como cliente. Em 2019 a empresa foi avaliada em mais de US$ 1 bilhão em sua segunda rodada de investimentos. Com isso, a startup se tornou o primeiro unicórnio da região Sul do país. Confira a história completa da empresa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial /Episódio em vídeo: https://youtu.be/lpijT7YcUYo /JORNADA RUMO AO TOPO, com Guilherme Benchimol. Inscreva-se: http://bit.ly/jornadarumoaotopo

Silvio Meira descobriu muito cedo o que não queria para a sua vida profissional: ter um chefe. Por isso, foi parar na academia. Depois de obter seu PhD em ciência da computação, montou um plano para modernizar o departamento de informática da Universidade Federal de Pernambuco. Em pouco tempo, o departamento virou referência no país. Da evolução desse projeto nasceu o Porto Digital, no ano 2000. Um parque tecnológico situado no centro do Recife com a pretenção de reunir universidade,incubadoras, e empresas dos mais variados setores. Hoje, o Porto Digital emprega 13 mil pessoas em quase 350 empresas instaladas no parque e que faturam mais de R$ 2,5 bilhões por ano. Silio hoje também atua no conselho de administração de empresas como Magazine Luiza, MRV e CI&T. Confira os detalhes dessa trajetória no podcast.JORNADA RUMO AO TOPO, com Guilherme Benchimol. Inscreva-se: http://bit.ly/jornadarumoaotopoInstagram: @dozeroaotopo_oficial

Geraldo Rufino cresceu na favela do Sapo, na zona oeste de São Paulo. Ainda na infância ensacou carvão, juntou sucata em um aterro sanitário e vendeu limões na feira para manter a família. Mas se alguém disse que sua infância foi pobre, ele logo corrige: diz que sempre foi rico, de felicidade e união familiar, só faltava o dinheiro. Essa última parte começou a mudar aos 13 anos quando ele arranjou um emprego de office boy na empresa dona do parque Playcenter. Lá, conquistou seu espaço e chegou ao cargo de diretor de operações. Em 1985, fundou a JR Diesel, uma distruibuidora de peças usadas de caminhões. Com foco no cliente e gestão meritocrática, a JR Diesel se tornou a maior do país em poucos anos. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Eles começaram a empreender vendendo celulares em Belo Horizonte em 1997. Chegaram a ter uma dez de lojas e uma assistência técnica autorizada. Depois de alguns anos dando muito certo, o mercado mudou e o negócio começou a dar muito errado e quebrou. Quando fecharam as portas das lojas, o sócios já tinham uma nova empreitada em um cenário mais promissor: o de ringtones. No auge, a Take fazia mais de 250 mil downloads de ringtones por dia. A empresa chamou a atenção do mercado internacional e foi vendida para a japonesa Faith por cerca de 100 milhões de reais em 2005. Três três anos depois, com o mercado já em decadência, Roberto e seus sócios recompraram a operação. Mais uma vez, precisaram achar um novo produto. Em 2014, antes que o seu mercado mudasse de novo, os sócios se adiantaram. Eles criaram um sistema que permite que empresas automatizem sua comunicação com clientes ou fornecedores em redes com Whatsapp e Facebook Messenger. Hoje, a companhia tem quase 1.200 clientes e recentemente recebeu um aporte

Clóvis Souza começou a fazer arranjos de flores aos 10 anos. Aos 19, em 1990, abriu uma lojinha de 36 metros quadrados em São Caetano do Sul, região metropolitana de São Paulo. Nos anos 2000, montou um site para sua floricultura, a Giuliana Flores. Isso numa época em que grandes empreendedores e investidores fugiam de qualquer negócio digital por conta da crise que ficou conhecida como Bolha PontoCom. Hoje, a Giuliana Flores é responsável pela venda de sete em cada dez flores no Brasil e atendeu mais de 680 mil pedidos em 2020. Impulsionada pela pandemia, a receita da empresa cresceu 140% no ano passado. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial

Em 2008, Jorge Cury e seus sócios abandoram as origens da Trisul para atender a demanda de investidores. A construtora, que sempre focou em empreendimentos para a classe A e B na cidade de São Paulo, tinha recém aberto capital. Estimulada pela euforia do mercado acionário resolveu construir imóveis de baixa renda por todo o estado. Como resultado, o lucro da Trisul foi lá pra baixo e a dívida, lá pra cima.Em 2010, com o mercado imobiliario ainda aquecido, Jorge e seus sócios resolveram voltar às origens.Sem entender os planos da empresa, investidores penalizaram suas ações. O valor de mercado da Trisul que no ano da abertura de capital ultrapassava os 800 milhões despencou para R$ 200 milhões. Com paciencia e determinação, a Trisul manteve o capital abero e hoje está avaliada em mais de R$ 1,7 bilhão. Confira a história completa no podcast.Instagram: @dozeroaotopo_oficial