Logotonia

Com narração de Márcio Carvalho, "Homens Artificiais" - o segundo episódio da série “Uma Distopia Liberal” - dá continuidade ao experimento Ficciones – laboratório experimental para produções teórico-ficcionais que exploram novos caminhos nas humanidades digitais. Partindo das interconexões entre ficção e teoria, Ficciones pretende-se um sistema autônomo de produção de distopias, catástrofes, horror e fins do mundo. Se a ficção que habita o nosso presente diz sempre algo sobre o presente que habitamos, Ficciones se impõe o experimento de ficcionalizar a teoria – e arriscar-se, assim, na produção de um novo gênero de escrita: acadêmico/teórico/ficcional.

Com narração de Guilherme Foscolo, o primeiro episódio de “Crônicas Bots” dá continuidade ao experimento Ficciones – laboratório experimental para produções teórico-ficcionais que exploram novos caminhos nas humanidades digitais. Partindo das interconexões entre ficção e teoria, Ficciones pretende-se um sistema autônomo de produção de distopias, catástrofes, horror e fins do mundo. Se a ficção que habita o nosso presente diz sempre algo sobre o presente que habitamos, Ficciones se impõe o experimento de ficcionalizar a teoria – e arriscar-se, assim, na produção de um novo gênero de escrita: acadêmico/teórico/ficcional. Trilha “Mirror Match”, de Oblique, por CF Swancide.

Logotonia entrevista Andrea Liliana Ortiz González, professora e pesquisadora da Universidad Sérgio Arboleda, da Colômbia. Andrea é criadora do programa “Gestores de inteligência emocional”, voltado às vítimas de conflitos armados, e também implementa um programa para promover a resiliência e emoções positivas nas crianças em situações de risco social. A conversa aborda o momento atual do conflito armado na Colômbia e o papel do psicólogo na promoção de uma cultura da paz.

Com narração de Márcio Carvalho, Logotonia inaugura com “Uma Distopia Liberal” o Ficciones – laboratório experimental para produções teórico-ficcionais que exploram novos caminhos nas humanidades digitais. Partindo das interconexões entre ficção e teoria, Ficciones pretende-se um sistema autônomo de produção de distopias, catástrofes, horror e fins do mundo. Se a ficção que habita o nosso presente diz sempre algo sobre o presente que habitamos, Ficciones se impõe o experimento de ficcionalizar a teoria – e arriscar-se, assim, na produção de um novo gênero de escrita: acadêmico/teórico/ficcional.

Logotonia entrevista Alex Martoni, professor do Programa de Pós-graduação em Letras no CES-JF, e Marcos Arraes, professor do Departamento de História da Universidade Federal do Tocantins. Ambos membros da Red Latinoamericana de Investigaciones en Prácticas y Medios de la Imagen (imagenlat.org), nossa conversa parte do “giro materialista”, que se dá ao longo das décadas de 1970/80 e se consolida no Colóquio “Materialidades da Comunicação” (organizado por Hans Ulrich Gumbrecht e do qual participam, dentre outros, Luiz Costa Lima, Friedrich Kittler, Niklas Luhmann e Paul Zumthor) numa tentativa de rever o conceito de materialismo em Marx. Aborda-se a relação entre materialidade e imagem, e também o papel das tecnologias nos processos de produção da percepção, da sensibilidade, dos saberes etc. Esta entrevista foi realizada durante o “I Colóquio – O homem e seu entorno: Marx no século XXI”, organizado pela UFSB/UESC e com apoio do CNPq, em comemoração aos 150 anos de “O Capital”, de Karl Marx, em outubro de 2017.

Hernán Ulm, professor e pesquisador da Universidade Nacional de Salta, é o entrevistado deste episódio de Logotonia. A entrevista provoca o prof. Ulm a desenvolver o seu conceito de “rituais da percepção”. A partir daí, abrem-se inusitadas relações entre estética e política no pensamento contemporâneo: para além das teorias do gosto da Modernidade, a estética se constitui como uma “lógica das sensações” que resulta indispensável para pensar o sentido do “comum” e da “comunidade” próprios da teoria política; da mesma forma, entende-se que a percepção do mundo só é possível na medida em que as sensações são organizadas segundo rituais que permitem que alguma coisa “apareça” (a percepção é um efeito performativo de uma performance). Não há percepção “pura”, “neutra”, “selvagem”: cada agenciamento social se expressa a través de regras (discursiva e não discursivas) que definem o que temos (e devemos) perceber. Essas regras podem ser analisadas a partir de objetos técnicos e obras de arte que fornecem inteligibili

Neste episódio de Logotonia entrevistamos o atual Reitor da UFRJ Roberto Leher. Leher é Professor Titular da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRJ. A conversa aborda assuntos como capitalismo e crise ambiental, o golpe e a PEC-55, a influência dos think tanks estadunidenses na pauta conservadora golpista e o presente/futuro da educação no Brasil. Esta entrevista foi realizada durante o “I Colóquio – O homem e seu entorno: Marx no século XXI”, organizado pela UFSB/UESC e com apoio do CNPq, em comemoração aos 150 anos de “O Capital”, de Karl Marx, em outubro de 2017.

Neste episódio de Logotonia Guilherme Foscolo, Márcio Carvalho e Francismary Alves debatem o tema “violência”. A partir dos conceitos de violência objetiva e subjetiva propostos pelo filósofo esloveno Slavoj Zizek, a conversa movimenta o cinema de Quentin Tarantino e Pedro Almodóvar, quadrinhos, desenhos animados e também zumbis.

Nesta primeiríssima entrevista de Logotonia tivemos o prazer de conversar com a professora de física do CEFET/RJ, autora e blogueira Elika Takimoto. A prosa passa por sua trajetória pessoal, a atividade da escrita,a relação com o público nas mídias sociais e a política. Para conhecer mais sobre a Elika e o seu trabalho visitem o blog "Minha Vida é um Blog Aberto": https://elikatakimoto.com/

Neste segundo episódio de Logotonia, Janaína Losada, Francismary Alves e Guilherme Foscolo discutem os contratualistas Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau. Os recortes conduzem a conversa da filosofia política à história, do conceito de natureza à filosofia da ciência.

Neste segundo episódio de Logotonia, Janaína Losada, Francismary Alves e Guilherme Foscolo discutem os contratualistas Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau. Os recortes conduzem a conversa da filosofia política à história, do conceito de natureza à filosofia da ciência.

No episódio piloto de Logotonia, Márcio Carvalho, Guilherme Foscolo e Fabio Corniani discutem a obra O Príncipe de Nicolau Maquiavel. A conversa abrange (mas não se reduz) a recepção da obra do pensador na tradição moderna, o horizonte histórico de sua produção e sua relevância para a realidade concreta. Levanta-se, por fim, alguns problemas que podem emergir a partir de uma leitura atual da obra.