Rapaduracast | Podcast De Cinema

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz conversam sobre mais uma crise que o cinema está passando. A frequência das pessoas aos cinemas tem diminuído nos últimos anos, e isso pode ser atribuído a uma série de motivos. Dois dos principais fatores que contribuem para essa tendência são o preço elevado dos ingressos e a falta de filmes que realmente despertem o interesse do público. Muitos espectadores em potencial estão buscando alternativas mais econômicas, como serviços de streaming, que oferecem uma ampla gama de filmes e programas de TV por um preço mensal "acessível". A comodidade de assistir a filmes em casa, sem a necessidade de gastar dinheiro com transporte e lanches caros, tornou-se uma opção atraente para muitos. O que mudou nos últimos anos? Como atrair as pessoas de volta aos cinemas? Os estúdios de Hollywood têm produzido muitas sequências, prequels e adaptações de propriedades intelectuais já estabelecidas, em vez de apostar em histórias originais e criativas. Isso

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Fernanda Schmölz, Katiucha Barcelos e Load conversam sobre a primeira temporada de "One Piece" live-action da Netflix. Foi uma boa adaptação? Finalmente conseguiram transpor a essência do anime/mangá para uma obra live-action? Na trama acompanhamos o pirata Monkey D. Luffy e sua tripulação que exploram um mundo fantástico de oceanos infinitos e ilhas exóticas em busca do maior tesouro do mundo. Luffy tem apenas um objetivo: se tornar o próximo Rei dos Piratas. "One Piece" é um dos animes/mangás mais longevos da história e um dos mais populares. Qual a chance da série live-action continuar por muitas temporadas? Faltaram mais discussões políticas? O fã do anime ficou feliz? Novos fãs vão ser capturados?

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Thiago Romariz batem um papo sobre a primeira temporada de "Cangaço Novo", série brasileira do Prime Vídeo. Misturando "Mad Max", "Tropa de Elite" e "Bacurau", os 8 episódios trazem muitas referências para cultura pop, com uma roupagem totalmente nacional. Na história acompanhamos Ubaldo, um infeliz bancário da zona urbana de São Paulo que descobre que tem uma herança e duas irmãs no sertão cearense. Uma dessas irmãs é Dinorah, a uma única mulher em uma gangue de ladrões de banco. Chegando na cidade, Ubaldo é chamado a cumprir seu destino como o novo mítico "cangaceiro" e líder supremo do bando. Trazendo a temática de ação para o cenário do sertão nordestino, a série aborda temas que são universais. Está aí o sucesso da série? Uma segunda temporada vai acontecer? Estamos diante de um clássico?

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Fernanda Schmölz e Gnu conversam sobre o terceiro filme da DC de 2023 que chegou aos cinemas: "Besouro Azul". Chegando pela primeira vez aos cinemas, vemos o jovem Jaime Reyes que ganha superpoderes quando um misterioso escaravelho se prende à sua coluna e lhe fornece uma poderosa armadura alienígena azul. É um bom filme? A DC está acertando na qualidade, mas por que os filmes estão indo tão mal nas bilheterias? Essa vai ser a pior bilheteria da história da DC? A Bruna Marquezine manda bem no filme? Qual o futuro desses personagens? A história é muito batida? Esse é mais um podcast do Universo DC!

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare, Fernanda Schmölz e Katiucha Barcelos batem um papo seríssimo sobre a fama precosse de muitos atores mirins e o quanto isso impacta na carreira, no futuro e na vida deles. O sucesso de crianças em Hollywood é uma faceta intrigante e muitas vezes controversa da indústria do entretenimento. Ao longo dos anos, várias crianças talentosas têm conquistado o coração do público com suas performances carismáticas e habilidades de atuação surpreendentes. No entanto, esse caminho para o estrelato nem sempre é fácil e frequentemente vem acompanhado de polêmicas. Alguns nomes como Macaulay Culkin, Drew Barrymore, Haley Joel Osment, Jake Lloyd, Amanda Bynes, Wil Wheaton, Dakota Fanning, as irmãs Olsen e recentemente a brasileira Larissa Manoela são alguns dos artistas que passaram por polêmicas. Muitas vezes, crianças que são lançadas na fama desde cedo podem enfrentar desafios emocionais e psicológicos consideráveis. A pressão para ter um desempenho constante, a falta de

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Marcelo Bassoli batem um papo nostálgico sobre os clássicos que vimos na televisão. Nos anos 80 e 90, a televisão aberta proporcionava aos telespectadores uma experiência cinematográfica única por meio de programas icônicos como a "Sessão da Tarde", "Cinema em Casa", "Cine Trash", "Tela Quente", "Cine Privê" e outros. Essas sessões de filmes se tornaram parte integrante da cultura pop da época, cativando audiências de todas as idades e oferecendo uma variedade de gêneros, histórias e emoções que permanecem vivas na memória coletiva até hoje. Essas sessões televisivas não eram apenas formas de entretenimento; elas eram portais que nos transportavam para mundos diferentes, nos fazendo rir, chorar, vibrar e refletir. Os filmes que vimos na televisão aberta nos anos 80 e 90 se tornaram não apenas clássicos do cinema, mas também parte integrante de nossa própria história pessoal e cultural, evocando nostalgia e emoções sempre que relembramos os bons e velhos te

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz conversam sobre filmes e séries que retratam o mundo da espionagem, de maneira ficcional ou realista. A temática é um gênero fascinante e atemporal que cativa a imaginação do público há décadas. Filmes e séries que retratam o mundo dos agentes secretos, suas missões perigosas, intrigas internacionais e tecnologia de ponta, têm a capacidade de nos envolver em enredos complexos e emocionantes. Eles nos transportam para um universo onde a adrenalina corre solta, e a confiança e desconfiança caminham lado a lado. A popularidade dessas produções prova que a fascinação pelas tramas de espionagem não diminuiu ao longo do tempo, ao contrário, elas continuam a evoluir e a se adaptar a novos públicos e contextos. A combinação de suspense, ação, romance e reviravoltas emocionantes continua a atrair espectadores de todas as idades, tornando o mundo da espionagem um dos mais intrigantes e emocionantes na tela. Enquanto houver segredos a desvendar e mis

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Gnu conversam sobre mais uma série do Universo Cinematográfico Marvel: "Invasão Secreta". Com a premissa de trazer uma trama mais pé chão, política e de espionagem, por que ela não conseguiu agradar? Foi um disperdício? Por que a Marvel continua fazendo essas séries? A marca do MCU está desgastada? A Crise na Marvel é real?

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz conversam sobre um dos maiores fenômenos do cinema nos últimos anos, "Barbie", filme dirigido por Greta Gerwig. O mundo foi contagiado pelo rosa e fez todo mundo entrar na onda: as pessoas, as empresas, os esbelecimentos, tudo. Na trama, depois de ser expulsa da Barbielândia por ser uma boneca de aparência menos do que perfeita, Barbie parte para o mundo humano em busca da verdadeira felicidade. Com um elenco estelar encabeçado por Margot Robbie e Ryan Gosling, o filme traz diversas críticas sociais, momentos divertidos e emocionantes, além de conseguir ser uma grande homenagem para a popular boneca. Será que teremos continuações? Falamos também sobre o "Barbenheimer", o fenômeno que mexeu com o cinema com a estreia de "Barbie" e "Oppenheimer" no mesmo dia.

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre "Oppenheimer", a nova obra do cineasta Christopher Nolan. O filme mostra a história do físico J. Robert Oppenheimer, que trabalhou com uma equipe de cientistas durante o Projeto Manhattan, levando ao desenvolvimento da bomba atômica. Nolan traz a história de forma grandiosa e fazendo uma explosão de verdade (sem uso de computação gráfica) pra mostrar a tamanho impacto dessa criação que mudou o mundo para sempre. É o melhor filme do diretor? Baseado no livro "American Prometheus", a cinebiografia toca em temas espinhosos de guerra, conspirações e reflexões sobre o uso das bombas. O elenco estelar tem Cillian Murphy, Emily Blunt, Matt Damon, Robert Downey Jr., Florence Pugh, Josh Hartnett, Casey Affleck, Rami Malek, Kenneth Branagh e muitos nomes. Falamos também sobre o "Barbenheimer", o fenômeno que mexeu com o cinema com a estreia de "Barbie" e "Oppenheimer" no mesmo dia.

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz conversam sobre os filmes e séries que retratam períodos históricos, mas que possuem um tom de comédia. Embora a maioria dos filmes e séries que retratam eventos históricos tendam a ser dramas épicos, existem algumas joias que conseguiram combinar comédia e história de uma forma brilhante. Vamos explorar algumas produções que utilizaram o humor como uma ferramenta para iluminar momentos significativos da história. Alguns exemplos: "The Great", "A Favorita", "Amadeus", "Jojo Rabbit", "Carlota Joaquina – A Princesa do Brasil", "O Discurso do Rei”, "Era uma vez em Hollywood", "A Vida de Brian", "História do Mundo Parte 1", "Doutor Fantástico", "O Grande Ditador" e muitos outros. Esses são apenas alguns exemplos de filmes e séries que conseguiram combinar humor e períodos históricos de forma brilhante. Essas produções nos mostram que é possível abordar temas sérios e eventos marcantes da história de uma maneira divertida, ressaltando as nuance

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre a grande carreira do ator Harrison Ford. Tendo começado sua trajetória fazendo pequenos papéis e trabalhando como carpinteiro para sustentar sua família, a vida dele mudou quando foi escalado para interpretar Han Solo na saga "Star Wars" em 1977. A partir daí ele entrou no imaginário popular com papeis de grande destaque como Indiana Jones e Deckard em "Blade Runner: O Caçador de Androides". A longevidade de Harrison Ford em Hollywood é notável. Ao longo de sua carreira, ele conseguiu se reinventar diversas vezes. Com um trabalho que causa um impacto duradouro na indústria cinematográfica, Harrison Ford deixou uma marca permanente como um dos maiores atores de sua geração. Seu carisma, talento e dedicação ao seu ofício renderam-lhe uma base de fãs leais e o status de ícone cultural. Aos 81 anos, Ford continua a encantar o público e é um exemplo inspirador para muitos aspirantes a atores. Sua contribuição para o mundo do

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz conversam sobre "Titanic", um dos filmes mais icônicos da história do cinema e um verdadeiro marco na cultura pop. Lançado em 1997, foi dirigido por James Cameron e estrelado por Leonardo DiCaprio e Kate Winslet. O filme reconta a história trágica e comovente do naufrágio do RMS Titanic, ocorrido em 1912 durante sua viagem inaugural. O filme se destacou por vários motivos, começando pela sua grandiosidade cinematográfica. O diretor James Cameron investiu um orçamento sem precedentes na época. Os cenários detalhados, as cenas de ação intensas e os efeitos visuais revolucionários impressionaram o público e colocaram o filme no topo da lista das maiores produções de todos os tempos, além de ter arrebatado 11 Oscars e se tornou, na época, a maior bilheteria da história do cinema. Como ele consegue ser tão bom até hoje? Qual a explicação sobre esse facínio com o Titanic, que incentivam expedições até hoje para visitar os destroços do navio? O ca

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre alguns nomes que recusaram ou perderam grandes papéis no cinema. Ao longo da história, houve casos em que atores e atrizes recusaram papéis que se tornaram icônicos e fizeram história na indústria cinematográfica. Essas recusas podem ter sido motivadas por diversos fatores, como conflitos de agenda, diferenças criativas ou simplesmente uma falta de interesse no projeto. Vamos explorar alguns exemplos notáveis de artistas que abriram mão de grandes oportunidades no cinema.

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre "The Flash", o novo filme da DC. Passando pela turbulenta produção, que foi desde demissões de diretores e roteiristas, com as polêmicas sem fim do protagonista Ezra Miller, até em um lançamento onde se falavam sobre "o melhor filme de heroi de todos os tempos". No fim das contas, é ou não um bom filme? O diretor Andy Muschietti mandou bem? Podemos esperar que esse personagem vai voltar no futuro? Esse é mais um podcast sobre a DC!

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Fernanda Schmölz, Gnu e Load batem um papo sobre "Homem-Aranha: Através do Aranhaverso", continuação de "Homem-Aranha no Aranhaverso". A animação de 2018 ganhou o Oscars e arrebatou o mundo inteiro trazendo o primeiro filme sobre o Miles Morales. Cincos anos depois, a responsabilidade de chegar no nível do original era grande. Eles conseguiram novamente? Esse é o melhor filme de super-heroi de todos os tempos? Ele é incompleto? É o melhor filme sobre multiverso? Quais os melhores easters eggs? Quais as melhores participações especiais? Depois de se reunir com Gwen Stacy, Homem-Aranha é jogado no multiverso, onde ele encontra uma equipe encarregada de proteger sua própria existência.

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Fernanda Schmölz e Jon conversam sobre mais um remake live-action de uma animação da Disney: "A Pequena Sereia". Por que mais uma vez não funcionou? Por que a Disney continua insistindo no ultra realismo para animações onde bichos falam e tem seres que não existem na vida real? Por que "A Pequena Sereia" de 1989 é o filme mais importante da 2ª Era de Ouro da Casa do Mickey? Qual a revolução que ele causou na forma de se contar uma história em musical? Halle Bailey é o grande destaque do live-action? As decisões artísticas do filme são questionáveis? Existe algum momento "cringe"?

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare, Fernanda Schmölz e Jon batem um papo sobre o impacto da Inteligência Artificial (IA) em Hollywood, no cinema e no streaming. A IA tem desempenhado um papel cada vez mais significativo na indústria do entretenimento, especialmente em Hollywood. Será que estávamos preparados para essa avanlanche de evolução tecnológica? Em breve veremos filmes e séries feitas por IA? Um dos principais impactos da IA em Hollywood está relacionado à produção cinematográfica. Os cineastas agora podem usar algoritmos de IA para analisar grandes quantidades de dados, como preferências de público, tendências de mercado e até mesmo roteiros, a fim de prever o sucesso potencial de um filme. Essas análises ajudam os estúdios a tomar decisões mais informadas sobre quais projetos financiar, quais atores escolher e até mesmo como comercializar seus filmes. Na criação de roteiros, as polêmicas em torno do ChatGPT e seus derivados são bem grandes. A máquina vai conseguir criar um roteiro t

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare, Fernanda Schmölz e Jon conversam sobre a infantilização dos filmes e séries na cultura pop que tem se tornado cada vez mais evidente nos últimos anos. O público-alvo dessas produções parece estar se estendendo cada vez mais para além das crianças, atingindo também adolescentes e adultos, apesar das temáticas mais infantis. Essa tendência pode ser observada em diversos gêneros, como filmes de super-heróis, animações, filmes baseados em videogames e até mesmo franquias icônicas como Star Wars e Jurassic Park. Mas sempre foi assim ou é algo recente? Tudo começou com "Tubarão" (1975)? Uma das principais razões para essa infantilização é o grande apelo comercial que esses produtos têm com o público mais jovem. As crianças e adolescentes são um mercado consumidor poderoso, capazes de influenciar as escolhas de consumo de suas famílias. As empresas de entretenimento perceberam essa oportunidade e passaram a investir em produções que agradam a esse público, muitas

Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Dalenogare conversam sobre a Greve dos Roteiristas de Hollywood de 2023. A indústria cinematográfica de Hollywood é conhecida por suas grandes histórias, no entanto, nem sempre é um mar de rosas por trás das câmeras. Em várias ocasiões ao longo da história, os roteiristas de Hollywood sentiram a necessidade de protestar e fazer greves para reivindicarem melhores condições de trabalho e remuneração justa. Nesse podcast, nós exploraremos a greve dos roteiristas, seus impactos e as causas que levaram a essa mobilização no ano de 2023. Uma das principais causas da greve é a busca por uma compensação justa em relação às vendas, exibições e distribuição de conteúdo em novas mídias, como serviços de streaming e plataformas online. São os tão famosos residuais (royalties). Os roteiristas alegam que as negociações anteriores não refletiam adequadamente o valor do trabalho deles nesse cenário em constante evolução. Outra causa significativa foi a busca por melhores