Endörfina Podcast Com Michel Bögli

  • Autor: Vários
  • Narrador: Vários
  • Editora: Podcast
  • Duração: 863:02:03
  • Mais informações

Informações:

Sinopse

O Endörfina podcast tem como objetivo registrar parte da história do triathlon brasileiro através de relatos dos seus próprios protagonistas. Também quero que seja um meio de promover a discussão sobre os rumos do esporte nacional, seu crescimento e evolução. Que o Endörfina seja um canal para reverberar a voz e opinião também de ciclistas, corredores e nadadores. Atletas e ex-atletas, profissionais e amadores, de pessoas que vivem o esporte, mas acima de tudo, gente interessante movida a endorfina.

Episódios

  • #282 Thiago Menuci

    29/12/2022 Duração: 02h10min

    Meu convidado levou a natação a sério dos 12 aos 18 anos de idade. Ao final do segundo grau, olhou para frente e decidiu largar a natação competitiva. Para aproveitar o excelente condicionamento físico e manter uma rotina de treinos, começou a praticar provas de aquathlon. Os bons resultados e a mudança radical de atmosfera o motivaram a experimentar o triathlon e lá se vão 22 anos treinando diariamente e competindo regularmente. O gosto pelo esporte o levou a transforma-lo também em profissão e desde 2005 ele vem pregando a cultura do esporte como estilo de vida. Desde 2007, sua estréia na longa distância, ele soma 20 participações em provas nas distâncias de Ironman, três participações no Mundial do Havaí, uma vitória no Fodaxman 2019 e mais recentemente a vitória na edição deste ano do Ultraman Brasil. Conosco aqui ele que é formado em educação física, pós graduado em treinamento de força, cinesiologia e futuro nutricionista, um sujeito que prega que a vontade de se preparar tem que ser maior que a vontade

  • #281 Daniel do Nascimento

    22/12/2022 Duração: 02h02min

    Meu convidado gostava do futebol. Como qualquer garoto da sua idade, ele curtia uma pelada pelos campos de Paraguaçu Paulista. Desde cedo demonstrou bastante aptidão física, o que o levou também ao atletismo quando tinha 13 anos de idade. Após algum tempo dividindo-se entre os treinos de futebol e os de corrida, optou por essa última já que os resultados dependeriam apenas do seu esforço e dedicação. O exemplo dessas virtudes vinha de casa mesmo, através da sua mãe, que trabalhava na lavoura e passou para ele e o irmão os valores do trabalho e da perseverança. Muito talentoso, começou a conquistar títulos ainda como juvenil. Dos 1.500m aos 10.000m, ele venceu tudo. Em 2018, após participar da São Silvestre pela primeira vez, teve uma lesão que o fez abandonar o esporte. Voltou para sua cidade natal e começou a trabalhar no campo como sua mãe. Ela, por sua vez, percebendo o desânimo do filho, o ajudou a sonhar novamente com a corrida. Aos poucos ele retomou os treinos e foi encorajado a tentar a carreira de co

  • #280 Thi Arruda

    15/12/2022 Duração: 01h51min

    Meu convidado sofreu abusos na infância. Isso o fez buscar maneiras de extravasar toda a sua intensidade e agressividade através da música e depois a capoeira. Após alguns anos se aprofundando na cultura da capoeira, se tornou professor e chegou a morar seis anos na Bahia. De volta a São Paulo, decidiu mergulhar na música eletrônica, o que o levou a uma viagem à Índia, onde teve contato com a meditação. Em busca do seu caminho, estudou reflexologia, Reiki, a religião Mahikari, a Ioga e a meditação. Após oito anos nessa busca, em 2013 ele viveu um outro trauma que colocou sua vida sob uma nova perspectiva. Foi o divisor de águas em sua trajetória pessoal e profissional. A partir daí, encontrou o seu propósito: contribuir com o desenvolvimento pessoal, inspirar e mover as pessoas a buscarem o melhor dentro de si, para que todos os dias transgridam suas inquietações e limitações. Através de mais de 2000 técnicas que estimulam o autoconhecimento, a inteligência emocional e o foco mental, ele consegue em seus trei

  • #279 Denise Amaral

    08/12/2022 Duração: 02h27min

    Minha convidada é um exemplo de que o esporte pode nos levar muito mais longe do que imaginamos, tanto literal quanto metaforicamente. Carioquíssima, ela viveu a infância e a adolescência no Rio dos anos 70 e 80. Incentivada pela mãe, dona Arlette, que pegou carona na moda do cooper, então recém chegada ao Brasil, ela começou a correr aos 19 anos de idade. Poucos meses depois, em 1983, ganhou a inscrição para a Maratona Atlântica Boa Vista. Leu o que encontrou sobre o assunto na extinta Revista Viva, fez um treino "longo" de 16km e largou para a sua primeira vez numa maratona. Apesar da experiência ruim e que a fez perder quase todas as unhas do pés, ela ficou fascinada. No mesmo ano participou da 1. Maratona da Printer e desde então nunca mais parou. Só com a mãe ela correu 38 maratonas, sendo que em mais de 20 ocasiões terminou atrás dela. Atenta às oportunidades e muito planejada, desde a sua estréia na famosa Maratona de Nova Iorque, em 1986, ela já participou de 28 edições. Correu diversas maratonas no B

  • #278 Tales Camargo

    01/12/2022 Duração: 03h54min

    Meu começou teve contato com diversos esportes através da escola do Senai. Começou a praticar musculação aos 14 anos de idade e competiu no fisiculturismo até os 25 anos. Uma semana depois da sua última competição, participou de uma corrida de revezamento em Ilhabela. A partir daí, mudou seu foco e passou a se dedicar às corridas. A adaptação aos movimentos repetitivos e ao endurance levou algum tempo, mas com paciência e muita resiliência ele passou a correr maratonas, ultra maratonas, triathlons de todas as distâncias, inclusive as ultra distâncias. Maratonista com diversos resultados abaixo das três horas, é Bi-Campeão dos 75km da corrida Bertioga - Maresias, foi embaixador do X Terra, participipou de 14 provas de Ironman 70.3 sendo 3 delas em mundiais, tem 10 provas de Ironman completadas, sendo duas delas no mundial de Kona, é o atual campeão do Bikingman na categoria duplas e duas vezes Vice Campeão do Ultraman Brasil 515. Conosco aqui o quase engenheiro mecatrônico, educador físico e personal trainer q

  • #277 Helena Coelho

    24/11/2022 Duração: 01h54min

    Minha convidada nasceu em Vila Velha há 31 anos. Filha única, praticou diversas modalidades esportivas como o futebol, handebol, ginástica olímpica, vôlei, escalada, hipismo e até a vela. Formou-se em direito e no ano seguinte foi fazer seu mestrado   na UFMG em Belo Horizonte. Lá praticou karatê por alguns anos e também decidiu a usar a bicicleta como meio de transporte. Desde então sua ligação com a bicicleta só aumentou, ao ponto de se tornar uma propagadora da cultura ciclista e da inclusão de mais mulheres na modalidade. Ela acredita que incentivar mulheres é incentivar todos ao ciclismo. Quando uma mulher pedala, muito mais pessoas pedalam. Para ela hoje, a bicicleta vai muito além da saúde física ou do esporte. Conosco hoje a advogada, doutoranda e pesquisadora em mobilidade urbana por bicicleta, assessora da procuradoria do Município de Contagem na área de Direito Urbanístico e Ambiental, ciclista, cicloativista, vegetariana flexível, podcaster, uma desbravadora sobre duas rodas e pioneira representan

  • #276 Stefan Neuding

    17/11/2022 Duração: 02h09min

    Ele é mais um convidado que iniciou no esporte competitivo aos 13 anos de idade praticando o polo aquático, na saudosa Polé. Nos seis anos seguintes passou pelo Clube Paineiras, o Pinheiros e integrou a seleção brasileira. Nos finais de semana, quando não havia jogos, participava de provas de enduro de moto. Ao ingressar no curso de Administração de Empresas da FAAP, deixou o polo e participou de algumas das primeiras provas de triathlon do Troféu Brasil em Santos. Durante muitos anos praticou também o Aikido, arte marcial frequentemente traduzida como o caminho do espírito harmonioso. Já trabalhando na empresa fundada pelo seu pai, voltou a praticar o triathlon, das provas curtas até o Ironman 70.3. Praticou escalada, mergulho autônomo e participou da primeira prova de corrida de aventura no Brasil, a Expedição Mata Atlântica de 1998 e da primeira edição do triathlon X Terra. No início dos anos 2000, foi convidado para integrar uma equipe para  pedalar no Extra Distance, prova de estrada amadora com percurso

  • #275 Julia Iglesias

    10/11/2022 Duração: 02h17min

    Ela sonhava em ser tenista profissional. Aos 16 anos de idade tentou convencer a sua mãe de que seria a hora de arriscar a carreira. Viajar o mundo em busca de experiência significaria deixar os estudos em segundo plano e sua mãe reprovou a idéia. Muito desapontada, largou as raquetes, e para dar vazão a toda a sua energia começou a correr e nadar. Entre o término do segundo grau e o início da sua faculdade nos Estados Unidos, ela teria um hiato de um semestre. Foi quando sua psicóloga sugeriu que experimentasse o triathlon. Toda a intensidade das três modalidades em sequência combinou perfeitamente com a sua personalidade e desde então passou a se dedicar a evoluir no esporte.  Integrou a equipe de triathlon da Purdue University e participou de provas curtas e de revezamento, até chegar às de longas distâncias. Estimulada pelos excelentes resultados e atraída pelo sonho de participar do mundial do Ironman do Havaí, ela decidiu ir atrás da vaga. Apesar da pouca experiência, em pouco mais de um ano ela partici

  • #274 Michelle Lenhardt

    03/11/2022 Duração: 02h06min

    Minha convidada é natural de Porto Alegre e foi lá que iniciou sua trajetória como nadadora aos 4 anos de idade, seguindo os passos do irmão mais velho. Entre os 6 e os 8 anos ela também praticou tênis, porém, por uma questão de tempo decidiu focar apenas na natação. Representando o Grêmio Náutico União nadava provas de até 200 metros   e chegou a conquistar 380 recordes gaúchos até se formar na faculdade, mais ou menos na mesma época seu treinador recomendou a ela que deixasse a natação pois já estava velha demais. Aos 24 anos de idade e inconformada, decidiu mudar de clube e de cidade. Entrou para a equipe da Unisanta, da cidade paulista de Santos e lá passou dar mais foco ao nado crawl e às provas de velocidade. Em pouco tempo começou a se destacar e após alguns excelentes resultados veio outra decepção, quando ficou de fora do revezamento que disputaria o Pan de 2007. Decidiu mais uma vez mudar e dessa vez passou a representar o Esporte Clube Pinheiros em São Paulo. Lá teve espaço para desenvolver todo o

  • #273 Guga Chacra

    27/10/2022 Duração: 01h41min

    Meu convidado nasceu e cresceu em São Paulo, frequentava o Clube Athlético Paulistano e a maravilhosa praia de Juquehy, no litoral Norte do Estado. Sua mãe foi campeã sul-americana de natação nos anos 60 e naturalmente colocou ele e seus dois irmãos para nadar. Aos 11 anos de idade passou a jogar polo aquático e a viver a rotina de um garoto de clube com a turma de amigos do time. Ao longo de toda a adolescência até o início da vida adulta adorava nadar no mar nos finais de semana e férias, especialmente entre Juquehy e as Ilhas ou até vizinha praia da Barra do Sahy, inclusive à noite. Quando começou o curso de Jornalismo e a trabalhar, parou de jogar polo e focou na natação Master. A profissão de jornalista e correspondente o levou a morar na Argentina por alguns anos, país com o qual tem uma relação bastante especial. Morou também em Beirute, no Líbano, para poder estar mais próximo do foco do seu interesse, a política e questões do Oriente Médio. Aos 29 anos de idade mudou-se para Nova Iorque a fim de estu

  • #272 Natália Salles

    20/10/2022 Duração: 02h16min

    Minha convidada foi duas vezes Campeã Sul Mineira de ginástica de solo, quando ainda era uma criança. A necessidade de movimentar-se a fez a apaixonar-se pelos esportes. Ela praticou atletismo, vôlei e até o judô. Quando uma lesão a impediu de continuar lutando, passou a se dedicar à corrida, mas ainda era pouco para alguém com tanta energia. Começou também a pedalar, participar de provas de duathlon até que o triathlon lhe chamou a atenção. Do início nas  provas curtas ela foi almejando distâncias cada vez maiores. Uma mulher decidida a desafiar-se, que curte a preparação com o apoio da família e amigos pois acredita que sozinha ela vai mais rápido, mas acompanhada vai muito mais longe. Conosco hoje direto de São José dos Campos, a fisioterapeuta itajubense que foi campeã do Insanoman 2018, do Insanoman Ultra 2019 e do Ultraman Brasil em 2022, Natália Cristine Salles Santos Machado. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através

  • #271 Joel Kriger

    13/10/2022 Duração: 03h09min

    Meu convidado é o mais velho dos três irmãos e o único homem. Seu pai foi um dos criadores do Clube do Golfinho e fundador de uma famosa escola de natação em Curitiba. Viveu na piscina e chegou a vencer diversas provas nos Jogos Abertos do Paraná. Antes dos 18 anos de idade decidiu mudar-se para o Rio de Janeiro, onde fez cursinho para ingressar no curso de Engenharia de Computação. Largou o esporte, começou a trabalhar até que um aumento de salário foi o empurrão para que ele decidisse casar-se com Simone, sua namorada desde a adolescência. O jovem casal teve três filhos e nesse meio tempo voltou a morar em Curitiba. Os anos foram passando e ele seguiu sua vida trabalhando muito para criar sua família. Até os 50 anos ele viveu um rotina intensa de trabalho, inúmeras viagens, muito estresse e pouco descanso, e foi exatamente na metade da sua vida que ele recebeu um convite inusitado de um grande amigo: caminhar até o campo base da montanha mais alta do mundo. Em 2003 os dois sedentários começaram a se prepara

  • #270 Alessandro Medeiros

    06/10/2022 Duração: 03h05min

    Meu convidado nasceu em Juíz de Fora mas foi criado em Niterói onde começou a nadar quando ainda era uma criança. Com o passar dos anos passou a curtir a natação de águas abertas até que em 2001 estreou nas competições de corrida de aventura. Durante oito anos dedicou-se intensamente à modalidade. Correu ao lado de um campeão olímpico e quase perdeu a vida em uma etapa do campeonato carioca. Em 2007 o Ecomotion Pro, a maior corrida de aventura da época, foi sua última prova em solo brasileiro. Decidiu mudar-se para os Estados Unidos em busca de oportunidades e lá se envolveu com as corridas de montanha e provas multi esportivas. Em 2012, quando uma das competições para a qual se preparava foi cancelada, um amigo sugeriu que ele participasse de um Ironman 70.3. Desde então, participou de diversos outros triathlons incluindo três Ironman, seis Ultraman, sendo dois deles do Hawaii e várias ultra maratonas. Após sua primeira participação no Ultraman Brasil em 2016 percebeu que tinha alguma coisa errada com o seu

  • #269 Nora Rónai

    29/09/2022 Duração: 01h45min

    Minha convidada nasceu na cidade de Fiume, então pertencente à Itália. Ela e seu irmão tiveram uma infância e adolescência muito ativas, praticando esportes de verão, como a natação, e os de inverno, como o esqui e a patinação. Aos 17 anos de idade mudou-se com a família para o Brasil, aportando e se estabelecendo na cidade maravilhosa. Após três anos, período em que ela e sua família precisaram para reestruturar suas vidas, agora como imigrantes numa terra desconhecida, ela decide voltar à pratica esportiva. Por estímulo do seu pai, que fora esgrimista, inscreveram-se no Clube Ginástico Português para praticarem a modalidade. Por causa do calor excessivo, os treinos eram seguidos de refrescantes braçadas na piscina, que também tinha trampolins para saltos. Algum tempo depois, começou a se dedicar diariamente também aos saltos ornamentais, até que decidiu largar a esgrima, afinal, praticar a sério as duas modalidades depois de um dia intenso de estudos e trabalho mostrou-se inviável. A dedicação gerou excelen

  • #268 Rose Eidman

    22/09/2022 Duração: 02h15min

    Minha convidada de hoje nunca se interessou pelos esportes. Para ela, fazer uma simples caminhada na praia já era motivo de preguiça. Formou-se em direito e entrou na roda viva das intermináveis horas diárias de trabalho em busca do pote de ouro ao final do arco íris. O hábito de fumar, adquirido ainda na juventude, permaneceu com ela por mais de três décadas até que, instigada pelo filho na época com 14 anos, ela decide tentar provar que sua força de vontade era maior do que o hábito e principalmente a dependência química. Sem recorrer a qualquer tipo auxílio externo o processo foi duríssimo, mas ela conseguiu. Já perto dos 50 anos, passou a questionar diversos paradigmas na sua vida como mãe, esposa, profissional e mulher. Em busca de algum tipo de resposta, ela decidiu apostar numa caminhada pelo famoso Caminho de Santiago de Compostela. Desacreditada pela família a amigos, em 2014 ela parte para o que seria o ponto de não retorno em sua vida. Ao concluir os 850km em 31 dias ela inaugura um novo ciclo, um

  • #267 Mariza Araújo Souza

    15/09/2022 Duração: 02h12min

    Ela e suas três irmãs passaram a infância toda na pacata São Gotardo, há 300km da capital, Belo Horizonte, para onde se mudaram quanto tinha 12 anos. Lá continuou praticando vôlei e handebol na escola até ingressar na faculdade de nutrição. Após uma pausa nos esportes para estudar, em 2006 decide comprar uma mountain bike e logo se inscreve em uma etapa da Copa Internacional, e depois na sua primeira Corrida de Aventura, modalidade que a conquistou pelo contato com a natureza, perrengues, imprevisibilidade e oportunidade de conhecer locais que jamais iria visitar. Os próximos dez anos foram vividos com muitas aventuras, ralação, sofrimento e experiências tão fantásticas quanto transformadoras. Provas de aventura em lugares incríveis pelo Brasil, América do Sul e Europa,  três participações na Brasil Ride, um casamento e o nascimento da sua primeira filha. Justamente esse fato a fez optar, momentaneamente, pelo triathlon, já que era mais previsível e inclusivo para a sua vida em família. Para ela que estava ac

  • #266 Rosalia Camargo

    08/09/2022 Duração: 02h22min

    Minha convidada de hoje nasceu no Rio de Janeiro e muito jovem começou a velejar. Quando tinha 14 anos de idade conquistou o título de campeã mundial na classe Pinguim. Na adolescência passou a velejar bastante de windsurf e curtia o estilo de vida praiano. Em 2001 passou a correr e sua prova de estréia foi a Maratona do Rio. Na corrida conheceu o André, que viria a se tornar seu marido e foi justamente por influência dele que ela se interessou pelo triathlon. Sua estréia: um Ironman em Floripa no ano de 2005. A rotina de vida foi rapidamente adaptada às horas de treinos diários para que ela voltasse a participar de provas de Ironman ainda outras 5 vezes. Em 2011 experimentou sua primeira corrida de montanha e na largada de uma prova conheceu a Cristina de Carvalho, ícone do triathlon profissional dos anos 90 e fortíssima corredora de montanha. No ano seguinte, ambas largaram no Cruce de Los Andes para vencerem entre as duplas. Desde então minha convidada já conquistou 13 vezes o título de campeã do Circuito

  • #265 Pedro Morganti

    01/09/2022 Duração: 02h20min

    Meu convidado de hoje nasceu em São Paulo há quase seis décadas. Passou a infância entre a Capital e a fazenda da família no interior de São Paulo. Na adolescência descobriu as maravilhosas praias de Ubatuba, quase se tornando um local. Lá viveu inúmeras aventuras e fez importantes amizades. Ao empreender numa mini fábrica de parafina, começou a surfar e curtiu a vida adoidado até que em 1990, conheceu o triathlon e se apaixonou. Desde sempre muito intenso, depois de dois anos no esporte decidiu enfrentar o Ironman Nike Portogalo, realizado entre Angra dos Reis e a cidade do Rio. Cada vez mais imerso na modalidade, rapidamente se adaptou ao estilo de vida do triatleta. Numa época em que as provas lotavam,  as sungas eram o padrão e que a competitividade era acirradíssima, ele participou dos principais eventos do país. Em 1995 voltou a participar de provas de Ironman, um na Nova Zelândia e outro em Lanzarote, na Espanha. Até 2001 participou de mais de uma dezena de provas de Ironman na Nova Zelândia, na Suíça,

  • #264 Marina Boité

    25/08/2022 Duração: 01h51min

    Minha convidada de hoje nasceu e cresceu no Rio de Janeiro. Levou uma vida tipicamente carioca, com muita praia, culto ao corpo e à uma vida saudável. Aos 25 anos de idade, à convite do seu professor de Spinning, ela encara participar do filme de uma campanha para uma grande marca de bicicletas. Pela primeira vez ela subiu numa bike de estrada e teve que aprender tudo praticamente do zero. Em sua puxada rotina trabalhando no mercado financeiro, ela encaixava ainda um espaço para as horas de filmagens, que duraram semanas. Nesse período ela descobriu um novo mundo, uma nova perspectiva de ver e viver a sua cidade e manter-se em forma. Não teve dúvida e comprou a sua primeira bicicleta. Junto com os treinos na academia e a corrida, ela passou a pedalar e foi o que ela fez durante uns quarto anos, até que no ano de 2020, então incentivada por uma amiga do pedal, ela participa do L’Étape Brasil e sai como a vencedora. Foi o que ela precisava para mergulhar de cabeça no esporte, aprendendo e se dedicando cada dia

  • #263 Alana Sícoli

    18/08/2022 Duração: 02h13min

    Paulistana criada em Niterói, ela é filha de um casal de atletas. Por imposição deles, ela e sua irmã gêmea praticaram diversas modalidades esportivas quando criança. Já na escola, fazia o que podia para evitar as aulas de educação física. As pernas levemente tortas muitas vezes eram motivo de chacota. Os anos foram passando, ela cresceu e desenvolveu um distúrbio alimentar. Junto com o nascimento da sua filha, Sofia, veio também a depressão. Nesse mesmo período, sua irmã participou de uma maratona. Naquele momento, correr 42km era para ela completamente inconcebível, porém, se eram idênticas, logo também teria condições de correr. Ligou para a irmã e compartilhou o seu desejo. Paula foi lhe incentivando e ensinando aos poucos a correr. Ela pegou o gosto pelo esporte e foi vencendo seus problemas. Em 2015 mudou-se para Nova Iorque deixando para trás sua irmã e os avós que praticamente a criaram. Com medo de voltar a sentir a depressão, decidiu mergulhar de cabeça no que havia de mais intenso e feliz dentro de

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