Estado Da Arte

  • Autor: Vários
  • Narrador: Vários
  • Editora: Podcast
  • Duração: 41:49:55
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Sinopse

o cânone em pauta

Episódios

  • As Epopeias Greco-Romanas – Christian Werner – Fernando Rodrigues – Marcos Martinho

    19/03/2015 Duração: 01h01min

    Segundo Werner Jaeger “nenhum outro povo criou para si mesmo formas de espírito comparáveis àquelas da literatura grega. Dela nos vem a tragédia, a comédia, o tratado filosófico, o diálogo, o tratado científico sistemático, a história crítica, a biografia, a oratória jurídica e panegírica, a descrição de viagens e as memórias, as coleções de cartas, as confissões e os ensaios”. Mas no princípio, como a raiz de todos os frutos, estava Homero. Ninguém justificou tão completamente a expressão de Hölderlin de que “o que permanece é obra dos poetas”. Ironicamente – ou talvez consequentemente – do próprio poeta, não permaneceu virtualmente nada. Como se a vida desse homem tivesse se consumido por completo nas suas criaturas, dele, malgrado os esforços épicos dos

  • O Talmud – Alexandre Leone – Moacir Amâncio – Saul Paves

    23/02/2015 Duração: 55min

    Entrevista com Alexandre Leone, Moacir Amâncio e Saul Paves para a Rádio Estado da Arte - Segundo o historiador da cultura judaica Harry Freedman, “os judeus são conhecidos como o Povo do Livro. Mas, na verdade, eles são o povo de Dois Livros. O mais antigo, a Bíblia hebraica, é considerado a palavra sagrada e revelada por Deus. Mas o mais recente, o Talmud feito pelo homem, é o mais significativo para se entender o judaísmo”. Para o exegeta Adin Steinsaltz, o Talmud é “a coluna vertebral da criatividade e da vida nacional judaica”; “se a Bíblia é a pedra fundamental do judaísmo, então o Talmud é a sua pilastra central, erguendo-se das fundações e sustentando todo o seu edifício intelectual e espiritual”.

  • Behaviorismo – Roberta Kovac – César Rocha – Candido Pessôa

    17/12/2014 Duração: 51min

    Entrevista com Roberta Kovac, César Rocha e Candido Pessôa - Rádio Estado da Arte - O que é uma pessoa? Resposta: “Um membro da espécie humana que se comporta como se comporta por causa de muitas características ou propriedades internas, entre elas sensações, decisões, fantasias, aptidões, percepções, pensamentos, virtudes, intenções, habilidades, instintos, devaneios, incentivos, atos de vontade, alegria, compaixão, defesas emocionais, crenças, complexos, expectativas, anseios, escolha, impulsos, ideias, responsabilidades, satisfações, memórias, desejos, necessidades, sabedoria, quereres, um instinto de morte, um senso dever, sublimação, impulsos, capacidades, propósitos, vontades, informação, um superego, proposições, experiências, atitudes, conflitos, sentidos, formações reativas, uma vontade de viver, consciência, angústia, depressão, medo, razão, libido, energia, reminiscências, inibições, e doenças mentais”. Além de exprimir o senso comum e de catalogar o vocabulário de mais de dois mil anos de

  • A “Poética” de Aristóteles – André Malta – Vicente Sampaio – Fernando Gazoni

    05/12/2014 Duração: 48min

    Entrevista com André Malta, Vicente Sampaio e Fernando Gazoni para a rádio Estado da Arte - “Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia”? Talvez. Mas entre as não sonhadas jamais houve uma que não tenha atraído o olhar e o tato de Aristóteles. Primeiro e maior sistematizador da história do pensamento, seu Corpus enciclopédico definiu a epistemologia que está na base dos currículos de ensino superior ao redor do mundo. . . .

  • Tolerância – Paula Montero – Cicero Araujo – Lucas Petroni

    01/12/2014 Duração: 47min

    Entrevista com Paulo Montero, Cicero Araujo e Lucas Petroni para a Rádio Estado da Arte - Em 1648 as potências continentais europeias ratificavam a chamada Paz de Westphalia, encerrando trinta anos de guerra civil no Sacro Império Romano-Germânico e oitenta anos de conflitos entre o Reino Espanhol e a República dos Países Baixos. Ainda que os príncipes se comprometessem a garantir a liberdade de culto para todos os seus súditos cristãos, o mundo teria de esperar até 1782 para testemunhar a última execução legal de uma bruxa na Suíça protestante, e até 1826 para o derradeiro herege vitimado pela Inquisição Espanhola. Entrementes, em 1789 a Assembleia Nacional Francesa regulamentava em sua Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão a liberdade irrestrita de culto e de opinião. Mas, entre setembro de 1793 e julho de 1794, o Tribunal Revolucionário jacobino executaria mais de 40.000 cidadãos franceses. . . .

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