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www.tadeclinicagem.com.br/guia - Conheça o Guia TdC com 7 dias grátis João, Raphael e Marcela Belleza trazem quatro clinicagens importantes sobre um remédio muito comum da nossa prática médica: os opioides. Como prescrever? Quais efeitos adversos são comuns e como tratar? Como é a intoxicação por opioide? Como usar essa classe na dispneia e na tosse?  Escala RIOSORD de risco de intoxicação por opioides https://paindr.com/wp-content/uploads/2015/09/RIOSORD-tool.pdf Referências: 1. Uptodate Dez 2021. Prevention and management of side effects in patients receiving opioids for chronic pain. Russell K Portenoy,Zankhana Mehta, Ebtesam Ahmed, Janet Abrahm, Diane MF Savarese 2. TASSINARI, Davide et al. Adverse effects of transdermal opiates treating moderate-severe cancer pain in comparison to long-acting morphine: a meta-analysis and systematic review of the literature. Journal of palliative medicine, v. 11, n. 3, p. 492-501, 2008 3. Uptodate Nov 2021. Approach to symptom assessment in palliative care. V

Pedro e Raphael convidam o Victor Delia para falar sobre Pancreatite Aguda: Como diagnosticar? Como fazer a expansão volêmica? Como progredir a dieta? Quais etiologias pensar? Tudo isso aqui nesse episódio! Esse episódio foi em parceria com o Whitebook A medfriday vai começar em breve! Acesso o site pra ficar informado! https://medfriday.pebmed.com.br/?utm_source=podcast&utm_medium=cpc&utm_campaign=medfriday-comercial-2021-tdc&utm_content=tdc Referências: 1- Management of acute pancreatitis. Uptodate Nov 2021 Santhi Swaroop Vege, David C Whitcomb, Shilpa Grover. 2-LEPPÄNIEMI, Ari et al. 2019 WSES guidelines for the management of severe acute pancreatitis. World journal of emergency surgery, v. 14, n. 1, p. 1-20, 2019. 3- CROCKETT, Seth D. et al. American Gastroenterological Association Institute guideline on initial management of acute pancreatitis. Gastroenterology, v. 154, n. 4, p. 1096-1101, 2018. 4- CROCKETT, Seth D. et al. American Gastroenterological Association Institute guideline on initi

Kaue, Fred e José Marcos discutem um caso de paciente com HIV e cefaleia, desde abordagem inicial até os exames. Este episódio foi realizado em parceria com o Whitebook! Acesse o link e inscreva-se para saber mais sobre a MEDFRIDAY, a Black Friday do Whitebook que vai trazer ofertas imperdíveis para você - https://medfriday.pebmed.com.br?utm_source=podcast&utm_medium=cpc&utm_campaign=medfriday-2021-tdc&utm_content=tdc Referências: 1) Ho, Emily L., and Christina M. Marra. "Treponemal Tests for Neurosyphilis–Less Accurate Than What We Thought?." Sexually transmitted diseases 39.4 (2012): 298. 2) Harding, Alexander S., and Khalil G. Ghanem. "The performance of cerebrospinal fluid treponemal-specific antibody tests in neurosyphilis: a systematic review." Sexually transmitted diseases 39.4 (2012): 291-297. 3) Saylor, Deanna. "Neurologic complications of tuberculosis." CONTINUUM: Lifelong Learning in Neurology 27.4 (2021): 992-1017.Grill, Marie F. "Neurologic complications of human immunodeficiency viru

Como investigar um paciente com o achado de Ferritina elevada? Quais as principais causas dessa alteração e quais exames solicitar na investigação? Quando suspeitar de sobrecarga de ferro? Descubra isso e mais nesse episódio curtinho de 15 minutos Referências: 1) VanWagner LB, Green RM. Elevated serum ferritin. Jama. 2014 Aug 20;312(7):743-4. 2) Kelly AU, McSorley ST, Patel P, Talwar D. Interpreting iron studies. Bmj. 2017 Jun 15;357. 3) Koperdanova M, Cullis JO. Interpreting raised serum ferritin levels. BMJ, 351, h3692. 4) Cullis JO, Fitzsimons EJ, Griffiths WJ, Tsochatzis E, Thomas DW, British Society for Haematology. Investigation and management of a raised serum ferritin. British journal of haematology. 2018 May;181(3):331-40. 5) Fleming RE, Ponka P. Iron overload in human disease. New England Journal of Medicine. 2012 Jan 26;366(4):348-59. 6) Bacon RB, KwiatkowskiJL. Approach to the patient with suspected iron overload. Acesso em uptodate.com em outubro/2021

Joanne, Kauê e Iago debatem sobre o manejo no PS da crise álgica aguda em pacientes com Anemia Falciforme. Além da conduta na analgesia, abordamos alguns diagnósticos diferenciais importantes e um guia para casos de dores refratárias e para a prescrição de analgesia domiciliar. Tem alguma dúvida ou sugestão? Mande mensagem no @tadeclinicagem no instagram ou twitter. Este episódio foi realizado em parceria com o Whitebook! Acesse o link e inscreva-se para saber mais sobre a MEDFRIDAY, a Black Friday do Whitebook que vai trazer ofertas imperdíveis para você - https://medfriday.pebmed.com.br?utm_source=podcast&utm_medium=cpc&utm_campaign=medfriday-2021-tdc&utm_content=tdc Referências: 1) Goddu, P. et al. Do Words Matter? Stigmatizing Language and the Transmission of Bias in the Medical Record. J GEN INTERN MED 33, 685–691 (2018). 2) Haywood C Jr. et al. A video-intervention to improve clinician attitudes toward patients with sickle cell disease: the results of a randomized experiment. J Gen Intern Me

Raphael e João recebem mais uma vez a dra. Nathalie Santana, dessa vez para discutir o tratamento farmacológico da obesidade! Quais as indicações de tratamento farmacológico? Quais as opções on-label? Quais as diferenças de preço e potência das medicações? Isso e muito mais nesse episódio! REFERÊNCIAS 1. Obesity in adults: Drug therapy Author:Leigh Perreault, MD Section Editor: F Xavier Pi-Sunyer, MD, MPH Deputy Editor: Lisa Kunins, MD 2. ABESO - Diretrizes brasileiras de Obesidade 2016 3. SCHUTZ, Dominique Durrer et al. European practical and patient-centred guidelines for adult obesity management in primary care. Obesity facts, v. 12, n. 1, p. 40-66, 2019. 4. VA/DoD Clinical Practice Guideline for the Management of Adult Overweight and Obesity 5. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION et al. 2. Classification and diagnosis of diabetes: Standards of Medical Care in Diabetes—2021. Diabetes Care, v. 44, n. Supplement 1, p. S15-S33, 2021. 6. APOVIAN, Caroline M. et al. Pharmacological management of obesity: a

Joanne, Pedro e João trazem mais uma versão do Polêmicas do Sepse, logo depois da nova publicação do Surviving Sepsis! Nesse episódio mencionamos: 1) Escolha e tempo de antibioticoterapia 2) Qual solução para expansão volêmica e a quantidade necessária 3) Qual droga vasoativa realizar e como fazer E por último, a indicação de bicarbonato na sepse!  REFERÊNCIAS 1. EVANS, Laura et al. Surviving sepsis campaign: international guidelines for management of sepsis and septic shock 2021. Intensive care medicine, v. 47, n. 11, p. 1181-1247, 2021. 2. WUTRICH, Yann et al. Early increase in arterial lactate concentration under epinephrine infusion is associated with a better prognosis during shock. Shock, v. 34, n. 1, p. 4-9, 2010. 3. MAITLAND, Kathryn et al. Mortality after fluid bolus in African children with severe infection. New England Journal of Medicine, v. 364, n. 26, p. 2483-2495, 2011. 4. CHURPEK, Matthew M. et al. Quick sepsis-related organ failure assessment, systemic inflammatory response syndrome, an

O uso da Varfarina é extremamente comum na nossa prática clínica e precisamos saber como manejar sua intoxicação. Kaue e Rapha conversam sobre essa intoxicação em 3 situações - Paciente com sangramento grave, sangramento leve e o paciente com RNI (ou INR) alterado mas sem sangramento. Referências: Crowther MA, Ageno W, Garcia D, et al. Oral vitamin K versus placebo to correct excessive anticoagulation in patients receiving warfarin: a randomized trial. Ann Intern Med 2009; 150:293. Witt DM, Nieuwlaat R, Clark NP, et al. American Society of Hematology 2018 guidelines for management of venous thromboembolism: optimal management of anticoagulation therapy. Blood Adv 2018; 2:3257. Ansell J, Hirsh J, Hylek E, et al. Pharmacology and management of the vitamin K antagonists: American College of Chest Physicians Evidence-Based Clinical Practice Guidelines (8th Edition). Chest 2008; 133:160S. Leissinger CA, Blatt PM, Hoots WK, Ewenstein B. Role of prothrombin complex concentrates in reversing warfarin anticoagula

Iago, Joanne e Pedro convidam Dr. Igor Pietrobom para falar sobre abordagem inicial no PS e investigação ambulatorial de litíase.  Referências: 1. Gary C Curhan, Kidney stones in adults: Diagnosis and acutemanagement of suspected nephrolithiasis. Acesso em uptodate.com 2. Gary C Curhan, Kidney stones in adults: Epidemiology and risk factors. Acesso em uptodate.com 3. Glenn M Preminger, Kidney stones in adults: Evaluation of the patient withestablished stone disease. Acesso em uptodate.com 4. Gary C Curhan, Kidney stones in adults: Prevention of recurrent kidneystones. Acesso em uptodate.com

Fred, Kaue e Luísa conversam um pouco sobre Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter - Como diagnosticar? Como fazer antibioticoterapia? Quando investigar complicações? Como manejar Cateter de Longa Permanência? Referências:  EcoTT vs EcoTE - Em pacientes com os seguintes achados talvez EcoTT seja suficiente:  Bacteremia nosocomial  Culturas de controle negativas dentro de 4 dias do início do tratamento.  Ausência de dispositivo intracardíaco Sem hemodiálise  Sem sinais clínicos de endocardite ou infecção secundária Holland, Thomas L., Christopher Arnold, and Vance G. Fowler. "Clinical management of Staphylococcus aureus bacteremia: a review." Jama 312.13 (2014): 1330-1341. Diretrizes:  Manian FA. IDSA guidelines for the diagnosis and management of intravascular catheter-related bloodstream infection. Clin Infect Dis. 2009 Dec 1;49(11):1770-1; author reply 1771-2. doi: 10.1086/648113. PMID: 19891568.  Chaves F. Diagnosis and treatment of catheter

Síncope no pronto-socorro é sempre um bom tema, já que pode ser algo simples até algo grave, e a decisão de internar ou não é um dos pilares da discussão dessa síndrome. Pedro e Fred discutem nesse bolus, quais os pontos principais a serem considerados nesse cenário! Referência: Shen, Win-Kuang, et al. "2017 ACC/AHA/HRS guideline for the evaluation and management of patients with syncope: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Clinical Practice Guidelines and the Heart Rhythm Society." Journal of the American College of Cardiology 70.5 (2017): e39-e110.

Pedro, Guilherme e João se reunem novamente com o dr. José Carlos para falar de infarto sem supradesnivelamento de segmento ST! Um tema com mudanças recentes e cheio de dúvidas! Qual o melhor antiplaquetário depois do AAS? Fazer na sala de emergência ou na hemodinâmica? E o restante da prescrição? Qual a melhor hora pra fazer o cateterismo? Isso e muito mais nesse episódio! REFERÊNCIAS 1. COLLET, Jean-Philippe et al. 2020 ESC Guidelines for the management of acute coronary syndromes in patients presenting without persistent ST-segment elevation: the Task Force for the management of acute coronary syndromes in patients presenting without persistent ST-segment elevation of the European Society of Cardiology (ESC). European heart journal, v. 42, n. 14, p. 1289-1367, 2021. 2. NICOLAU, José Carlos et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST–2021. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 117, p. 181-264, 2021. 3. SCHÜPKE

Fred e Pedro discutem um caso do João de Dor Abdominal! Uma das principais queixas do PS! Comenta com a gente o que achou e o que ficou de fora lá nas nossas redes sociais @tadeclinicagem!  Referências  1. CARTWRIGHT, Sarah L.; KNUDSON, Mark P. Evaluation of acute abdominal pain in adults. American family physician, v. 77, n. 7, p. 971-9778, 2008.  2. LYON, Corey; CLARK, Dwayne C. Diagnosis of acute abdominal pain in older patients. American family physician, v. 74, n. 9, p. 1537-1544, 2006.  3. CLAIR, Daniel G.; BEACH, Jocelyn M. Mesenteric ischemia. New England Journal of Medicine, v. 374, n. 10, p. 959-968, 2016.  4. http://getthediagnosis.org/diagnosis/Appendicitis.htm  5. http://getthediagnosis.org/diagnosis/Cholecystitis.htm  6. ROSS, James T.; MATTHAY, Michael A.; HARRIS, Hobart W. Secondary peritonitis: principles of diagnosis and intervention. Bmj, v. 361, 2018.  7. SRINIVASAN, Radhika; GREENBAUM, David S. Chronic abdominal wall pain: a frequently overlooked pr

João e Pedro trazem no bolus dessa semana uma revisão rápida sobre Síndrome de Realimentação! - Como é feito o diagnóstico - Em quem suspeitar - Quais os cuidados - Como tratar  REFERÊNCIAS 1. DA SILVA, Joshua SV et al. ASPEN consensus recommendations for refeeding syndrome. Nutrition in Clinical Practice, v. 35, n. 2, p. 178-195, 2020. 2. SCHNITKER, MAURICE A.; MATTMAN, PAUL E.; BLISS, THEODORE L. A clinical study of malnutrition in Japanese prisoners of war. Annals of internal medicine, v. 35, n. 1, p. 69-96, 1951. 3. AHMED, Sameh; TRAVIS, Jane; MEHANNA, Hisham. Re-feeding syndrome in head and neck–Prevention and management. Oral oncology, v. 47, n. 9, p. 792-796, 2011. 4. KHAN, Laeeq UR et al. Refeeding syndrome: a literature review. Gastroenterology research and practice, v. 2011, 2010. 5. GARBER, Andrea K. et al. Short-term outcomes of the study of refeeding to optimize inpatient gains for patients with anorexia nervosa: a multicenter randomized clinical trial. JAMA pediatrics, v. 175, n. 1, p. 19-

- Quem deve fazer? - Até quando? - Como fazer? - O que fazer quando o resultado vem alterado? Rapha, Joanne e Iago respondem essas e outras perguntas! E ainda dão um bônus sobre as síndromes familiares, Polipose Adenomatosa Familiar (PAF) e Síndrome de Lynch Referências: 1- Screening for colorectal cancer: Strategies in patients at average risk. Uptodate Agosto 2021. Author:Chyke Doubeni, MD, FRCS, MPHSection Editors:Joann G Elmore, MD, MPHJ Thomas Lamont, MDDeputy Editor:Jane Givens, MD 2- USPSTF Recommendation: Screening for Colorectal Cancer. Entrevista do Jama, disponível em https://edhub.ama-assn.org/jn-learning/audio-player/18612046 3- DAVIDSON, Karina W. et al. Screening for colorectal cancer: US Preventive Services Task Force recommendation statement. JAMA, v. 325, n. 19, p. 1965-1977, 2021. 4- NEE, Judy; CHIPPENDALE, Ryan Z.; FEUERSTEIN, Joseph D. Screening for colon cancer in older adults: risks, benefits, and when to stop. In: Mayo Clinic Proceedings. Elsevier, 2020. p. 184-196. 5- http:

Joanne e João recebem o dr. Júlio César para falar sobre um tema super importante: racismo e saúde da população negra! Qual o impacto do racismo na população e no sistema de saúde? Por quais vetores o racismo se expressa? Quais estratégias para reduzir esse problema? Isso e muito mais nesse episódio! LINK PARA O TESTE DE ASSOCIAÇÃO IMPLÍCITA https://implicit.harvard.edu/implicit/takeatest.html REFERÊNCIAS: 1. DEVINE, Patricia G. et al. Long-term reduction in implicit race bias: A prejudice habit-breaking intervention. Journal of experimental social psychology, v. 48, n. 6, p. 1267-1278, 2012. 2. CUNNINGHAM, William A.; PREACHER, Kristopher J.; BANAJI, Mahzarin R. Implicit attitude measures: Consistency, stability, and convergent validity. Psychological science, v. 12, n. 2, p. 163-170, 2001. 3. GREEN, Alexander R. et al. Implicit bias among physicians and its prediction of thrombolysis decisions for black and white patients. Journal of general internal medicine, v. 22, n. 9, p. 1231-1238, 2007. 4. COOPER, L

Mais um bolus! Pedro e João vieram dessa vez para falar de como é feito o diagnóstico de artrite reumatoide e assim conhecendo um pouco mais sobre a doença.  Smolen, J. S. et al. Rheumatoid arthritis. Nat. Rev. Dis. Primers 4, 18001 (2018) AGGARWAL, Rohit et al. Distinctions between diagnostic and classification criteria?. Arthritis care & research, v. 67, n. 7, p. 891, 2015. Verpoort KN, van Dongen H, Allaart CF, et al. Undifferentiated arthritis—disease course assessed in several inception cohorts. Clin Exp Rheumatol 2004;22: S12–17. WEVERS-DE BOER, K. V. C. et al. Drug therapy in undifferentiated arthritis: a systematic literature review. Annals of the rheumatic diseases, v. 72, n. 9, p. 1436-1444, 2013. VENABLES, P.; MAINI, Ravinder N. Diagnosis and differential diagnosis of rheumatoid arthritis. UpToDate2012, 2014.

Iago e Pedro discutem um caso de Plaquetopenia apresentado pelo Fred! Como confirmar a plaquetopenia? O que pedir de exame? Tudo isso nesse episódio!  Referências  Thachil J, Fitzmaurice D. Thrombocytopenia in an adult. Bmj. 2013 Jun 10;346. Bradbury C, Murray J. Investigating an incidental finding of thrombocytopenia. BMJ. 2013 Jan 11;346. Stasi R. How to approach thrombocytopenia. Hematology 2010, the American Society of Hematology Education Program Book. 2012 Dec 8;2012(1):191-7. Swain F, Bird R. How I approach new onset thrombocytopenia. Platelets. 2020 Apr 2;31(3):285-90. Donald M Arnold, MD, MSc, Adam Cuker, MD, MS. Diagnostic approach to the adult with unexplained thrombocytopenia. uptodate.com acesso em agosto/2021 GAUER, Robert; BRAUN, Michael M. Thrombocytopenia. American family physician, v. 85, n. 6, p. 612-622, 2012. COOPER, Nichola; GHANIMA, Waleed. Immune thrombocytopenia. New England Journal of Medicine, v. 381, n. 10, p. 945-955, 2019. GREINACHER, Andreas. Heparin-induced thrombocyt

Kaue e Raíza discutem um caso de monoartrite aguda apresentado pelo Iago. Quais as causas mais importantes no pronto-socorro? Como iniciar a investigação? O que pedir no líquido sinovial?  Referências:  1) Margaretten ME, Kohlwes J, Moore D, Bent S. Does this adult patient have septic arthritis? JAMA. 2007;297(13):1478-1488  2) Sack K. Monarthritis: differential diagnosis. Am J Med 1997; 102:30S.  3) Mohana-Borges AV, Chung CB, Resnick D. Monoarticular arthritis. Radiol Clin North Am 2004; 42:135.  4) Shmerling RH, Delbanco TL, Tosteson AN, Trentham DE. Synovial fluid tests. What should be ordered? JAMA 1990; 264:1009.  5) McCutchan HJ, Fisher RC. Synovial leukocytosis in infectious arthritis. Clin Orthop Relat Res 1990; :226.  6) Siva C, Velazquez C, Mody A, Brasington R. Diagnosing acute monoarthritis in adults: a practical approach for the family physician. Am Fam Physician. 2003 Jul 1;68(1):83-90. PMID: 12887114.  7) Becker JA, Daily JP, Pohlgeers KM. Acute Monoarth